Rafael Fonteles rebate críticas ao Porto e diz que Ministério reconheceu evolução.

O governador Rafael Fonteles rebateu as críticas da oposição à lentidão na entrega das etapas das obras do Porto Piauí, em Luís Correia. Inaugurado em dezembro de 2023, o Porto teve inaugurado ontem o cais multipropósito e a nova sede administrativa do espaço. A solenidade contou com a presença do Ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa.

Além do novo cais estão sendo feitos investimentos em urbanização, cercamento, sistemas de alfandegamento e rede elétrica (R$ 60 milhões); drenagem de manutenção e aprofundamento do canal (R$ 250 milhões); projeto de implementação de sinalização e balizamento (R$ 5 milhões); investimentos nas participações societárias (R$ 80 milhões); implantação da unidade de beneficiamento de pescado (R$ 10 milhões).

Conforme o governo, o Porto Piauí deverá receber ainda R$ 1 bilhão em recursos advindos da venda da Eletrobras e mais R$ 600 milhões em recursos privados no projeto da hidrovia do Parnaíba.

O governador respondeu às críticas feitas.

“Olha, as críticas da oposição são sempre importantes. Na democracia é muito importante que tem a situação, a oposição, apontando inconsistência, apontando críticas, até para o governo acertar mais. Mas no caso específico desses projetos estruturantes do Piauí, o Porto, a hidrovia, os investimentos em energia, em indústria verde, são investimentos de longo prazo. A gente tem que aprender a fazer política pública não apenas de curto prazo. A gente cuida das emergências, cuida da segurança, da saúde pública, da educação, da infraestrutura básica, mas nós também temos que apontar caminhos para o futuro”, afirmou.

Rafael Fonteles explicou ainda os investimentos que serão realizados.

“Essa infraestrutura logística de Porto, de hidrovia, essa infraestrutura industrial, de ZPE, de energia, ela é fundamental para o desenvolvimento. Robusto do estado do Piauí. E nós estamos dando passos acelerados e quem diz isso não sou eu. É a própria equipe do Ministério de Portos e Aeroportos, da ANTAC, do DENIT, da própria Marinha do Brasil, quanto a gente conseguiu avançar em menos de dois anos e se materializando, não apenas a obra, mas sobretudo a operacionalização dessas estruturas logísticas, sobretudo o porto”, finalizou.

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Pádua Marques

Jornalista, cronista, contista, romancista e ecologista.

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